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Quanto aos javalis nem vê-los. O presidente do Clube Turístico aponta algumas razões para a ausência do avistamento deste animal selvagem como a chuva, o frio intenso e o abate de eucaliptos que decorreu durante a semana em algumas áreas.
"Esta atividade que o nosso clube levou a cabo não era tanto pela caça em si, que é sempre imprevisível, mas mais pelo convívio proporcionado. Foi isso que aconteceu: um bom convívio entre caçadores associados do nosso clube uma jornada muito salutar " - referiu Agostinho Guimarães ao Digital de Vizela.
Ainda segundo este dirigente (também árbitro internacional de cães de caça S. Humberto), o javali surge com frequência na encosta de S. Bento em grande número e até há relatos de campos de milho devastadas por este animal que se reproduz em abundância.
"O javali faz muitos quilómetros durante a noite e o facto de eles serem avistados ou deixarem sinais da sua presença no monte de S. Bento não significa que o seu habitat seja aqui" - acrescenta Agostinho Guimarães.
Os caçadores concentraram-se as 8h00 na sede do clube, em S. Bento, depois fez se um sorteio para definir o local de caça (portas) para cada um.
Colocados em seus lugares os caçadores são informados por um pequeno foguete do início da batida que ronda as duas horas.
Depois disto foi "caçar" no prato uma excelente feijoada à transmontana...mas sem javali tendo o convívio durado várias horas. ddV