Se, até agora, os utentes tinham de solicitar estes atestados junto do médico de família, o Conselho de Ministros aprovou, na quinta-feira, um diploma que prevê a simplificação deste procedimento.
De acordo com tutelar da pasta da Saúde, a medida inclui não só os serviços de urgência, como também "os consultórios médicos, quer do setor privado quer do setor social, responsabilizando cada médico pela emissão desse certificado de incapacidade temporária".
Ainda que se tenha mostrado "bem consciente" de que esta mudança poderá "acarretar riscos de emissão inapropriada de certificados", Pizarro assegurou que "serão colocados em funcionamento os mecanismos adequados de fiscalização para prevenir esse problema", pretendendo-se reduzir o tempo despendido pelos médicos de família com esta burocracia.
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