Esta tarde, a empreitada dos passadiços do rio Vizela e Ribeira de Sá, recebeu uma minuciosa visita de Pimenta Machado.
Depois da apresentação de um vídeo sobre os trabalhos em curso e de Victor Hugo Salgado ter esplanado sobre o percurso da obras, que quer inaugurar o mais tardar em janeiro de 2024, o vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente acompanhou os autarcas e técnicos vizelenses pelos espaços onde os passadiços já mostram figura até Santa Eulália.
Paralelamente aos novos trilhos, que Pimenta Machado elogiou, foram observados os trabalhos de requalificação da margem direita do rio Vizela, mais concretamente os muros de sustentação de terras e a despoluída água do rio.
O vice-presidente da APA voltou a salientar que estes passadiços são dos mais bonitos que conhece e vão arrastar muito turismo a Vizela.
O custo da obra, que inclui a construção de duas pontes pedonais entre a marginal Ribeirinha e o Parque das Termas e a valorização das margens, está orçado em 1,7 milhões, sendo 1,2 comparticipados.
Os passadiços começam junto ao Máquinas, passam por debaixo da Ponte D. Luís I, e termina esta parte dentro do parque em frente ao Mourisco. Aqui os caminheiros prosseguem em direção à Cascalheira pelo interior do Parque ou pela marginal Ribeirinha. Os passadiços são retomados junto à ponte pedonal que faz ligação com Lagoas e daqui seguem até às cascatas de Rompecias em Santa Eulália. Passam ao lado dos campos de futebol do S. Adrião e do Santa Eulália.
No total é um percurso de seis quilómetros e meio.