Vitor Cunha e João Paulo viram propostas aprovadas no XVIII Congresso da Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN, realizado no ultimo fim de semana na Foz do Arelho onde João Torres respondeu às declarações de Luis Montenegro, que acusou o governo de estar a "empobrecer todos os dias" o país, o que considerou "lamentável e facilmente desmontável".
João Torres disse que o PS "não está disponível para aceitar esse esquecimento coletivo que alguns querem impor aos portugueses" e não poupou críticas ao líder do maior partido da oposição, acusando-o de querer "normalizar a extrema-direita", ao contrário do seu partido, com o qual "o Chega não passa, o Chega não passará", garantiu também que as políticas socialistas das politicas da Iniciativa Liberal para deixar a mensagem de que o PS "vai cumprir a sua agenda progressista de direitos e de reforço do estado social" em Portugal.
No decorrer do Congresso e na discussão e aprovação da Resolução Politica, Victor Cunha apresentou uma proposta de alteração introduzindo no documento a proposta de nas negociações da Contratação Colectiva de Trabalho a necessidade de aprovação por parte das Comissões de Trabalhadores ou na falta das mesmas, do Sindicato do Sector a aprovação dos Planos Pedagógicos de Formação Profissional, também João Paulo Monteiro apresentou uma proposta de alteração para criar comissões sindicais de acompanhamento aos Planos de Higiene e Segurança no Trabalho.
As duas propostas foram aceites sendo criada para o efeito um Laboratório de Direitos do Trabalho para analisar e reforçar com sustentabilidade estas duas propostas.
No encerramento do XVIII Congresso da CSS da CGTP, foi aprovado a organização de um Congresso extraordinário entre a Corrente Sindical Socialista da CGTP e a Tendência Sindical Socialista da UGT, em janeiro do próximo Ano.