História da Polopiqué em exposição na Fábrica de Santo Thyrso

 

Exposição abre esta sexta-feira.  “Polopiqué. 26 anos de Criatividade e Agilidade Têxtil” é o nome da exposição. 




No âmbito do Ciclo Têxteis do Presente, a Fábrica de Santo Thyrso recebe, a partir desta sexta-feira, 28 de outubro, uma exposição sobre um dos maiores grupos têxteis da Europa, a Polopiqué. Programação inclui visitas guiadas à empresa.

Até 21 de janeiro de 2023, a emblemática Sala da Máquina, na Fábrica de Santo Thyrso, acolhe a exposição “Polopiqué. 26 anos de Criatividade e Agilidade Têxtil”. Integrada no ciclo de programação que olha para o têxtil a partir do presente, a exposição foca-se num dos maiores grupos têxteis da Europa, com sede em Santo Tirso (Vizela e Guimarães), e nos desafios que foi enfrentando nas últimas três décadas.

Partindo do exemplo desta empresa, o objetivo é responder a algumas interrogações: afinal, como conseguiu este grupo vencer os desafios dos últimos 26 anos? E como subsiste no Vale do Ave uma empresa têxtil verticalizada e confeção num momento tão delicado do comércio mundial?


A exposição, inaugurada esta sexta-feira, 28 de outubro, às 18h30, fica patente ao público até 21 de janeiro. Pelo meio, haverá visitas guiadas não apenas à exposição (nos dias 9 e 12 de novembro, 7 de dezembro e 11 de janeiro, entre as 14h30 e as 16h00), mas também à Polopiqué (nos dias 17 de novembro, 15 de dezembro e 19 de janeiro, entre as 14h30 e as 16h30).

Para mais informações sobre a exposição e visitas, estão disponíveis contactos através do telefone 252 809 120 e do email museus@cm-stirso.pt.

A Polopiqué nasceu a 27 de setembro de 1996, no vale do Ave, num período de crise no têxtil, pelas mãos de Luís Lopes Guimarães e de Filipa Alexandra. Oriundos de famílias com tradição no setor têxtil, trouxeram para o projeto uma visão estratégica do mercado, da internacionalização e da progressiva globalização da fileira têxtil e da indústria da moda.

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