29, GOLO DO VIZELA, marca Zhoi (VAR confirma posição regular) após remate de Samu, Bracali largou e Zhoi fulminou. Cambalhota no marcador. 1-2
6, GOLO DO VIZELA, Matheus Pereira a fulminar dentro da área. Boa resposta e rápida do Vizela ao golo sofrido. VAR confirma o golo. 1-1
5, GOLO do Boavista. Remate de fora da área do japonês Masa Watai. Vizela começa o jogo praticamente a perder. 1-0
15h30- Começa a partida. Muitos adeptos do Vizela no apoio à equipa.
Três alterações em relação à anterior equipa: Kiki e Ivanildo não jogam, entram Matheus Pereira e Bruno Wilson. Guzzo regressa para o lugar de Rashid.
BOAVISTA: Bracali; Cannon, Sasso, Bruno; Malheiro, Sebastián Pérez, Makouta, Gorré; Salvador Agra, Martim Tavares e Watai.
Treinador, Petit.
VIZELA: Buntić; Carlos Isaac, Bruno Wilson, Anderson, Matheus Pereira; Raphael Guzzo, Samu, Alex Méndez; Kiko Bondoso, Osmajić e Zohi.
Treinador, Álvaro Pacheco.
Tiago Martins é o árbitro e VAR está Vítor Ferreira.
Suplentes:
BOAVISTA: César, Robson Reis, Filipe Ferreira, Abascal, Ibrahima Camará, Bruno Lourenço, Vukotić, Boženík e Yusupha Njie.
VIZELA: Felipe, Aidara, Diego Rosa, Rashid, Alvarado, Tomás Silva, Sarmiento, Nuno Moreira e Etim
ANTEVISÃO
Durante décadas ouvir falar num jogo entre Vizela e Boavista era recuar memorialmente à célebre partida de 1967 em que o extinto Campo Agostinho de Lima (hoje urbanização Vista Alegre) recebeu a maior enchente da sua história, para verem estas duas equipas disputarem a segunda ronda do play-off de apuramento para a final da III Divisão Nacional, superiormente vencida pelo FC Vizela que haveria de vencer depois o seu primeiro troféu de campeão nacional.
Durante várias épocas estas duas equipas não mais se encontraram. O Boavista, comandado a tempos pelo Major Valentim Loureiro teve 'guerras' mais altas, andou por outras paragens, tendo as duas formações voltado a encontrar-se só no campeonato nacional da I Divisão em 1984-1985.
Defrontaram-se depois, na II Liga, jogaram entre si novamente na I Liga a época passada e hoje voltam a encontrar-se numa partida marcada para o estádio do Bessa.
ONZE PONTOS
Com a prova ainda na sua fase inicial, 10 jornadas disputadas e outra a caminho, o Vizela chega ao Bessa com uma média de um ponto por jogo totalizando 11 pontos e uma 14ª posição que nem é boa nem é má.
As duas equipas vêm de derrotas na jornada 10 e qual delas a mais atípica? O Boavista perdeu em Guimarães de uma forma ciclópica enquanto o Vizela viu-se depauperado de um jogador aos dois minutos de jogo ante um Santa Clara que amealhou os três pontos e provavelmente fortalecida com essa vitória bateu o pé ontem ao campeão nacional FC Porto (1-1).
O resultado com o Santa Clara foi injusto (se é que se pode falar de justiça ou da falta dela no mundo da bola), se bem que algo também falhou por parte da equipa vizelense num relvado demasiado pesado e onde, provavelmente, algumas substituições, como a entrada do avançado colombiano Andrés Sarmiento, que nos parece, por aquilo que se viu em Penafiel, e nos poucos segundos com o Santa Clara, que é o avançado mais completo da atualização, deviam ter ocorrido mais cedo.
Seja como for, o Vizela vai procurar hoje recuperar os pontos perdidos inesperadamente no último domingo em casa com o Santa Clara enquanto o Boavista terá igual tarefa de recuperar tempo perdido no D. Afonso Henriques. Uma partida que, certamente, será pautada, como preconizam os dois treinadores, pelo equilíbrio.
No último jogo no Bessa, o Vizela terminou de credo na boca face a um clamoroso penalty provocado desnecessariamente pelo guarda-redes Pedro Silva no último minuto do jogo que os boavisteiros desperdiçaram para gáudio dos vizelenses que arrecadaram um precioso ponto (2-2). Também no primeiro jogo em Paços de Ferreira se registou um empate (1-1).
Hoje tudo poderá ser diferente. Será certamente porque não há dois jogos iguais.