A obra simboliza as linhas do Vale do Vizela, com os seus montes e colinas, convergindo para o Vale do Rio Vizela.
Este trabalho artístico, muito elogiado pelo Presidente da Câmara Victor Hugo Salgado e restantes oradores (ver vídeo), surgiu no âmbito do projeto “No Minho não há aldeia melhor do que a minha!”, promovido pelo Consórcio Minho In, um programa de intervenções artísticas que prevê a realização de residências artísticas, partindo de contextos iminentemente rurais dos 24 municípios do Minho, abrangendo as Comunidades Intermunicipais do Ave, Cávado e Alto Minho, e financiado pelo Norte 2020.
As residências artísticas foram organizadas pela Fundação Bienal de Cerveira e pela Zet Gallery. Os artistas selecionados foram desafiados a criar obras de arte, a instalar em espaço público, para cada um dos municípios.
Esta obra de arte hoje inaugurada diz apenas respeito a Vizela e reflete-se num imaginário vale do Vizela. Entre o rio e o monumento foi colocado um descritivo em português e inglês.
Este trabalho artístico, muito elogiado pelo Presidente da Câmara Victor Hugo Salgado e restantes oradores (ver vídeo), surgiu no âmbito do projeto “No Minho não há aldeia melhor do que a minha!”, promovido pelo Consórcio Minho In, um programa de intervenções artísticas que prevê a realização de residências artísticas, partindo de contextos iminentemente rurais dos 24 municípios do Minho, abrangendo as Comunidades Intermunicipais do Ave, Cávado e Alto Minho, e financiado pelo Norte 2020.
As residências artísticas foram organizadas pela Fundação Bienal de Cerveira e pela Zet Gallery. Os artistas selecionados foram desafiados a criar obras de arte, a instalar em espaço público, para cada um dos municípios.
Esta obra de arte hoje inaugurada diz apenas respeito a Vizela e reflete-se num imaginário vale do Vizela. Entre o rio e o monumento foi colocado um descritivo em português e inglês.
ANA ALMEIDA PINTO Nasceu e trabalha no Porto. Estudou escultura na FBAUP. Expõe desde 2007 mas não tanto quanto gostaria. Acredita na abrangência da escultura e nas suas múltiplas ligações. Pensa e trabalha a fisicalidade no processo escultórico, enquanto ato, pensamento, perceção e contemplação. Está aberta a colaborações porque sabe que se aprende sempre muito com os outros, e porque trabalhar sozinha às vezes é uma chatice. Tem como objetivo poder viver da sua obra sem perder a autenticidade. E vai tentando.
OUTRO TRABALHO DE ANA ALMEIDA PINTO.
BRUMA-MONCÃO