A comunidade LGBTI+ sairá à rua, com o objetivo de sensibilizar a comunidade local e o poder local, exigindo políticas estruturais de proteção e de igualdade ao poder local e nacional.
A Marcha foi convocada pelo Grupo de Apoio a Pessoas Queer, que coordena a Comissão Organizadora da Marcha de Vizela, composta por uma dezena de movimentos e associações vizelenses e arredores.
Sábado, dia 1 de Outubro, a comunidade LGBTI+ se concentrará às 15h junto do Jardim Manuel Faria, onde se dará início à Marcha. O percurso passará pela Câmara Municipal, e acabará no Jardim Manuel Faria, onde se irá dar a leitura do manifesto e o hasteamento da bandeira. |
Trajeto |
Segundo, Diogo Barros, porta-voz da Comissão Organizadora da Marcha, a realização desta primeira Marcha LGBTQIAP+ em Vizela é um momento histórico, o ativista acredita que se trata um virar de página para o concelho e o início de uma caminhada para um concelho mais inclusivo, principalmente nas questões LGBTI, antiracistas e feministas. Sem nunca excluir restantes temáticas envolventes aos direitos humanos.
Diogo Barros, enaltece o trabalho que o executivo camarário tem começado a realizar, fazendo nota que a Câmara Municipal de Vizela mostrou disponibilidade para dialogar e trabalhar junto ao Grupo de Apoio a Pessoas Queer e junto da Comissão Organizadora da Marcha LGBTQIAP+ de Vizela.
No entanto, existe ainda muita coisa a ser feita, e o Plano Municipal para Igualdade deve ser lançado o quanto antes, pois urge a necessidade de uma resposta camarária para combater o ódio e o preconceito. "
Em uso desde a década de 1990, o termo é uma adaptação da sigla LGB, que começou a substituir o termo gay em referência à comunidade LGBT mais ampla a partir de meados da década de 1980, que aproximadamente a partir de 1988, ativistas começaram a usar o inicialismo LGBT nos Estados Unidos.