Grande incêndio da igreja de S. João foi há 50 anos

Hoje, 26 de junho de 2022, tal como há meio século atrás, é dia de comunhões na paróquia de S. João das Caldas. Todavia, em 1972, o dia acabou trágico quando, já depois da festa, com a igreja encerrada,  as chamas romperam desde o altar-mor provocando um dos maiores incêndios da história em templos religiosos. 

Demonstrando a sua força, fé e bairrismo, os vizelenses uniram-se ao Cónego Albano Freitas e partiram para a reconstrução daquilo que o fogo devorou e o fumo marcou em imagens, altares, etc.

Oito dias depois, em 26 de junho de 1972 o Cónego Albano Freitas, comprou, em nome da paróquia de S. João das Caldas, após o incêndio na igreja de S. João, parte do altar-mor do convento portuense de S. Bento de Avé Maria, que foi demolido para dar lugar à estação ferroviária de S. Bento no Porto no princípio do século passado. 


A Tribuna do Altar encontrava-se recolhida na arrecadação da Igreja de Cedofeita, no Porto, sem nunca ter sido utilizada, por ser excessivamente alta e foi colocada na igreja de S. João das Caldas onde pode ser admirada toda a sua beleza.


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