O Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous arranca já na próxima semana, com muitos espetáculos e atividades que vão percorrer diferentes espaços das cidades de Barcelos, Braga, Vila Nova de Famalicão e Guimarães. Ao longo de seis dias – de 19 a 24 de julho –, o evento promete manter a sua ousadia habitual, com a apresentação de 13 espetáculos, dos quais se destacam duas estreias absolutas (Váld e Do you still want to dance with me?) e cinco estreias nacionais (Pulse, Random, Baïna[na], Wake up! e Là-bas). Organizada pelo Teatro da Didascália, a sétima edição do Vaudeville mantém a missão de promover a programação nacional e internacional de circo contemporâneo, artes de rua e formas transdisciplinares no espaço público. O primeiro espetáculo a ser apresentado no Festival é Váld, com estreia absoluta marcada para o dia 21 de julho, às 21h00, no Jardim do Paço dos Duques, em Guimarães. Criada pela companhia sueca Right Way Down, um coletivo de seis equilibristas, a atuação espelha a natureza simbiótica e a forma como uma única entidade prospera em unidade. Já a estreia absoluta de Do you still want to dance with me? marca mais uma presença do INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo no evento. “27 corpos, 27 cabeças, 27 corações. Apenas um grupo.” é o mote desta produção, em que um grupo de futuros artistas de circo são confrontados com uma realidade diferente, procurando respostas às questões de como podemos ainda dançar diante de uma guerra invisível ou como é que podemos aprender com o medo do outro. O espetáculo decorre no dia 22 de julho, às 18h00, no Parque da Devesa, em Famalicão. Estreias nacionais “invadem” o Quadrilátero Cultural Entre os cinco espetáculos que o Vaudeville traz pela primeira vez a território nacional, o público poderá assistir à coreografia radical de um conjunto de seis acrobatas em Pulse; ao equilíbrio, contorção, corda bamba, dança, teatro e diálogos perturbadores que marcam a história dificilmente credível contada em Random; às situações por vezes loucas e muitas vezes absurdas de Baïna[na], que irá aproveitar o espaço público para elaborar um cenário social e sonhador do nosso mundo contemporâneo; a Wake up!, uma atuação gestual e acrobática que coloca dois homens numa trajetória sem fim, num caminho linear e contínuo e em temporalidades distintas; e ainda a Là-bas, uma narrativa visual protagonizada por um jovem que migrou do seu país para novas terras e que partilhará com o público os seus sonhos, dúvidas e histórias de amor. Roll with it, 3D, Copyleft, Otus Extracts, Rizoma e Espera completam o leque de espetáculos que irão, ao longo de quatro dias, percorrer as quatro cidades do Quadrilátero Cultural (Barcelos, Braga, Famalicão e Guimarães). Nesta edição, o Festival faz também uma grande aposta nas atividades de mediação, que contemplam quatro oficinas de criação em que o público poderá criar a sua própria apresentação, duas masterclasses orientadas para profissionais das artes, uma oficina dirigida a malabaristas e skaters e uma sessão de pitching entre criadores e programadores. Todas as atividades do Festival decorrerão ao ar livre e são de entrada gratuita, mas, na edição deste ano, será necessário reservar os bilhetes antecipadamente, de forma a controlar as entradas e a lotação. Aconselha-se a consulta de mais informação em www.teatrodadidascalia.com
Circo contemporâneo de volta ao Minho
O Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous arranca já na próxima semana, com muitos espetáculos e atividades que vão percorrer diferentes espaços das cidades de Barcelos, Braga, Vila Nova de Famalicão e Guimarães. Ao longo de seis dias – de 19 a 24 de julho –, o evento promete manter a sua ousadia habitual, com a apresentação de 13 espetáculos, dos quais se destacam duas estreias absolutas (Váld e Do you still want to dance with me?) e cinco estreias nacionais (Pulse, Random, Baïna[na], Wake up! e Là-bas). Organizada pelo Teatro da Didascália, a sétima edição do Vaudeville mantém a missão de promover a programação nacional e internacional de circo contemporâneo, artes de rua e formas transdisciplinares no espaço público. O primeiro espetáculo a ser apresentado no Festival é Váld, com estreia absoluta marcada para o dia 21 de julho, às 21h00, no Jardim do Paço dos Duques, em Guimarães. Criada pela companhia sueca Right Way Down, um coletivo de seis equilibristas, a atuação espelha a natureza simbiótica e a forma como uma única entidade prospera em unidade. Já a estreia absoluta de Do you still want to dance with me? marca mais uma presença do INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo no evento. “27 corpos, 27 cabeças, 27 corações. Apenas um grupo.” é o mote desta produção, em que um grupo de futuros artistas de circo são confrontados com uma realidade diferente, procurando respostas às questões de como podemos ainda dançar diante de uma guerra invisível ou como é que podemos aprender com o medo do outro. O espetáculo decorre no dia 22 de julho, às 18h00, no Parque da Devesa, em Famalicão. Estreias nacionais “invadem” o Quadrilátero Cultural Entre os cinco espetáculos que o Vaudeville traz pela primeira vez a território nacional, o público poderá assistir à coreografia radical de um conjunto de seis acrobatas em Pulse; ao equilíbrio, contorção, corda bamba, dança, teatro e diálogos perturbadores que marcam a história dificilmente credível contada em Random; às situações por vezes loucas e muitas vezes absurdas de Baïna[na], que irá aproveitar o espaço público para elaborar um cenário social e sonhador do nosso mundo contemporâneo; a Wake up!, uma atuação gestual e acrobática que coloca dois homens numa trajetória sem fim, num caminho linear e contínuo e em temporalidades distintas; e ainda a Là-bas, uma narrativa visual protagonizada por um jovem que migrou do seu país para novas terras e que partilhará com o público os seus sonhos, dúvidas e histórias de amor. Roll with it, 3D, Copyleft, Otus Extracts, Rizoma e Espera completam o leque de espetáculos que irão, ao longo de quatro dias, percorrer as quatro cidades do Quadrilátero Cultural (Barcelos, Braga, Famalicão e Guimarães). Nesta edição, o Festival faz também uma grande aposta nas atividades de mediação, que contemplam quatro oficinas de criação em que o público poderá criar a sua própria apresentação, duas masterclasses orientadas para profissionais das artes, uma oficina dirigida a malabaristas e skaters e uma sessão de pitching entre criadores e programadores. Todas as atividades do Festival decorrerão ao ar livre e são de entrada gratuita, mas, na edição deste ano, será necessário reservar os bilhetes antecipadamente, de forma a controlar as entradas e a lotação. Aconselha-se a consulta de mais informação em www.teatrodadidascalia.com