A requalificação da Escola Secundária de Vizela foi esta manhã inaugurada pelo presidente da CMV, Victor Hugo Salgado e benzida pelo Padre Constantino Sá com a presença de toda a vereação municipal, presidente da Assembleia Municipal, Fernando Carvalho, Mário Jo´s eOliveira presidente da União de Freguesias de Vizela e presidentes das restantes freguesias, e do prof. Abílio Costa, diretor do Agrupamento de Escolas de Vizela entre outros convidados.
A obra de “Requalificação e Modernização das Instalações da Escola Secundária de Vizela” é um projeto com valor de 3.000.000,00€, com comparticipação FEDER e do Orçamento de Estado.
(Ouvir discursos no vídeo)
O prof. Abílio Costa feleicitou a CMV pela interveção operada recomendando agora uma aposta no valor humano carecendo aquele estabelcimento de ensino de mais pessoal.
Mário José Oliveira salientou que há uma boa coordenação entre a União de Freguesias e a escola Secundária salientando a ligação feita entre a escola e a sua pessoa pelo funcionário José Amaro.
Victor Hugo salientou que a aposta na Educação foi um dos motes da sua candidatura à Câmara e que foi uma excelente ideia ter colocado as escolas sob a alçada das juntas de freguesias «que têm feito um excelente trabalho».
A requalificação e modernização da Escola Secundária de Caldas de Vizela visou a resolução de várias patologias, pois, tratando-se de um edifício construído em 1983, encontrava-se completamente obsoleto ao nível das infraestruturas, necessitando de uma profunda reabilitação, tendo sido efetuada uma intervenção nos elementos das fachadas que constituem a envolvente exterior, a requalificação, e a conservação do interior do edifício e a substituição de todo o mobiliário Concretizando a modernização do espaço, numa perspetiva de adaptação à evolução tecnológica e às exigências normativas e legais. De destacar que, quando este Executivo Municipal tomou posse, um dos objetivos fundamentais foi inverter o paradigma no que concerne à relação entre a
Autarquia e as escolas do Concelho e que, nos últimos anos criou uma grande clivagem entre escolas
totalmente requalificadas e escolas em situações degradantes. Assim, uma das principais ações nesta matéria foi a visita que o Executivo Municipal fez a todas as escolas, no sentido de identificar um conjunto de necessidades dos estabelecimentos de ensino do Concelho e onde foram diagnosticados os principais problemas de cada um deles, tendo criado o Fundo de Emergência Escolar, com o objetivo de suprir as carências mais significativas e prementes das instalações escolares do Município. Para além destas intervenções pontuais, a Câmara Municipal estabeleceu protocolos de delegação de competências nas Juntas de Freguesia para a resolução de problemas correntes e diários de reparações no que concerne às escolas, apostando no fator proximidade, que se tornou determinante e preponderante no que respeita às efetivas necessidades dos estabelecimentos de ensino.