«Com tantas inaugurações duma vez, isto não é normal pois os políticos costumam inaugurar uma de cada vez para render até às eleições mas há trabalho para fazer» .
D. Pio Alves |
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As inaugurações começaram pelo Parque Infantil situado na parte posterior do Lamarão, por cima da Loja da Solidariedade, seguindo-se o largo adjacente à igreja, tendo depois sido feito o lançamento da primeira pedra da capela mortuária e de seguida foi inaugurado o centro de dia nº 2 que terá capacidade para uma dezena de idosos e complementa a cobertura dada à terceira idade depois de aberto o Lar e Centro de Dia do casal do Telhado talvez a obra mais importante dos últimos anos naquela vila.
O Padre Lemos recordou que o hoje espaço requalificado ou transformado como área de lazer, parque de estacionamento, sala de espetáculos e futuramente com uma casa mortuária (atualmente os finados são acolhidos numa capela da paróquia) era uma quinta, "quando aqui cheguei há 40 anos, isto era a velha Quinta da Igreja. Temos recebido apoio da Câmara de Vizela nas obras sociais que temos criado nesta freguesia e estamos todos gratos e felizes, disse o pároco.
Nas diversas intervenções foram referenciados os nomes do vereador das obras municipais, Joaquim Meireles, dos arquitetos Abel e Morgado da CMV, da eng. Marcela Ferreira e do ex-presidente Francisco Ferreira presente no local.
O périplo terminou no novo Centro de Dia que fica num edifício que já teve outras funções mas que dispõe de espaço a condizer que o atendimento atual. Fica ao cimo da artéria que liga o Laramão ao cemitério de vila.
Aqui o padre Lemos salientou os apoios recebidos para aquela obra, e focou com pena algumas promessas que não foram cumpridas face à pandemia que limitou as possibilidades de empresários e instituições que pretendiam colaborar.
Victor Hugo salientou que a Câmara estava atenta e pediu uma salva de palmas para o Padre Lemos "por todo o seu carinho à paróquia de Santa Eulália".