A justificação, pode ler-se, prende-se com a «forte possibilidade de não ser possível terminar todos os campeonato nacionais (profissionais e amador)», sendo o objetivo «salvaguardar o número mínimo de equipas prejudicadas».
A proposta prevê o alargamento da Liga para 20 clubes já em 2020/2021 (ninguém descia e subiam os clubes que estavam nessa posição aquando da interrupção, ou seja, Nacional e Farense), reduzindo outra vez para 18 em 2021/2022; a Liga 2, sem descidas, com 8 subidas do CP (dois primeiros classificados de cada série no momento da interrupção) e com todas as equipas B, contaria a partir de 2020/2021 com a participação de 28 emblemas, divididos por duas séries de 14; o CP seria disputado em duas séries de 12; abaixo, uma prova inter-associações com 56 formações em 4 séries de 14.
A FPF, segundo apurou A BOLA, demarca-se da proposta e informou no site oficial que «preparou um conjunto de cenários alternativos para o futuro imediato das suas provas seniores».
Pedro Proença, presidente da Liga, continua a garantir aos clubes que só equaciona uma solução para a Liga e Liga 2: terminar ambas as provas.