A fama do lugar das Teixugueiras, onde há décadas se concentrava um núcleo bairrista de vizelenses, chegando a haver um respeito (ou receio embora infundado) era conhecido intra e extra muros de Vizela.
Ser das Teixugueiras impunha uma condição de saber-se que este nome era um estatuto de quem não deixava ninguém sem resposta.
É verdade que os tempos hoje são outros, mas também não deixa de ser verdade que o bairrismo dos "teixugueirenses" não morreu apesar de não tanto exarcebado.
João Freitas, um vizelense dos sete costados que juntamente com Orquídea Abreu gerem o restaurante de tapas Malaguetas (patrocinador do ddV) junto à rotunda das Teixugueiras (conhecida também pela rotunda dos rotários), concentrou membros das novas gerações daquele lugar tipico num jantar-musical dando-se aqui os primeiros acordes para futuras concentrações que visem promover a união e o convívio entre todos.
Naturalmente não faltaram conversas a recordar-se sobretudo as histórias reais das Teixugueiras vindas dos tempos de pais e avós que deixaram marca de grande bairrismo na então vila de Vizela.
Belos tempos.