O Monte do Parque em abril do ano passado

Abril 2018
 Em 19 de abril do ano passado o ddV fez uma visita ao Monte do Parque, pouco mais que uma grande área ao abandono e pejada de eucaliptos. Amanhã à tarde, o Monte do Parque, que recebeu a maior intervenção dos últimos cem anos, mostra uma nova cara no corte da fita. Hoje recorda-se aqui o que então se publicou as as respetivas fotos que ilustravam essa visita de 2018.

TEXTO DE 2018
Provavelmente a grande maioria de visitantes do Parque das Termas nunca se aventurou a percorrer o monte que se enquadra dentro do pulmão de Vizela e desconhece por isso uma área enorme que não fica muito atrás em termos de hectares dos percursos habituais localizados mais abaixo. Na imagem uma das partes mais altas do monte com um reservatório de água de rega.
Julho 2019


No monte, onde a árvore predominante é o eucalipto embora haja quem considere que esta árvore protege dos ventos fortes as árvores mais frágeis do parque, há caminhos abertos mas facilmente se percebe haver ali muito espaço desaproveitado.

Numa recente visita, a União de Freguesias de Vizela e Câmara concluíram que a retirada dos eucaliptos era benéfica, em substituição de outras árvores e a criação de um espaço para espectáculos de forma a preservar a área junto aos lagos que foi imensamente maltratada nos últimos tempos por espectáculos e feiras naquele local onde os canteiros não foram poupados deixando o parque mais despido e com ar de abandono.

O Monte do Parque faz fronteira com o parque de estacionamento e com as traseiras da Discoteca Park Club e antigo campo de minigolfe. No ponto mais alto dispõe de um antigo depósito de água de rega do qual a União de Freguesias pretende encaminhar água para o chafariz do lago pequeno cujo jato de água pode subir aos 30 metros como é possível recordar em fotos antigas e postais ilustrados.
O Monte pode ser o espaço por onde o parque venha a crescer.

No monte, onde a árvore predominante é o eucalipto embora haja quem considere que esta árvore protege dos ventos fortes as árvores mais frágeis do parque, há caminhos abertos mas facilmente se percebe haver ali muito espaço desaproveitado. Numa recente visita a União de Freguesias de Vizela e Câmara concluíram que a retirada dos eucaliptos era benéfica, em substituição de outras árvores e a criação de um espaço para espectáculos de forma a preservar a área junto aos lagos que foi imensamente maltratada nos últimos tempos por espectáculos e feiras naquele local onde os canteiros não foram poupados deixando o parque mais despido e com ar de abandono. O Monte do Parque faz fronteira com o parque de estacionamento e com as traseiras da Discoteca Park Club e antigo campo de minigolfe. No ponto mais alto dispõe de um antigo depósito de água de rega do qual a União de Freguesias pretende encaminhar água para o chafariz do lago pequeno cujo jato de água pode subir aos 30 metros como é possível recordar em fotos antigas e postais ilustrados. O Monte pode ser o espaço por onde o parque venha a crescer.
ÁGUA SULFUROSA NÃO SOBE Perto do lago grande há duas bacias com queda de água quente natural onde habitualmente muitas pessoas gostavam de demolhar os pés. Atualmente a água parou de brotar, situação que a União de Freguesias, por intermédio do seu presidente Mário José Oliveira diz ser da alçada da Companhia dos Banhos que gere a água quente natural.
RATOS COMO COELHOS Entretanto o anexo que abriga o pavão e aves de galinheiro está a ser ampliado de forma a que estas criaturas recebam a luz do sol. Por debaixo deste anexo há autênticos corredores de ratazanas (maior que coelhos) que dizimaram alguns garnisés recém-nascidos e ali vão comer todo os dias. Ou iam, pois o assunto já está praticamente resolvido com a eliminação desses canais e a desratização do local.
" target="_blank">(digitaldeVizela, 19 de abril de 2018).























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