Para os bloquistas, “a autarquia deveria assumir a gestão daquele equipamento em vez de entregá-la a uma IPSS”, uma vez que “a gestão privada destes equipamentos promove o compadrio e serve apenas para impedir a oposição de poder fiscalizar e acompanhar os serviços prestados”.
No entender do Bloco de Esquerda, “os serviços públicos devem ser geridos pelos organismos públicos eleitos democraticamente, só se assim que garante a boa aplicação dos dinheiros públicos na prestação deste serviço tão necessário para as freguesias de Tagilde, S. Paio e Santo Adrião”.
O Bloco de Esquerda quer ainda que os horários praticados sejam “ajustados à realidade vizelense”, isto é, “que tenham em consideração os horários de trabalho dos encarregados de educação, muitas vezes incertos e por turnos”.
“Atendendo à dimensão do edifício em causa, a Câmara vai investir muito dinheiro, pelo que, a bem da transparência governativa, os valores envolvidos já deveriam ter sido divulgados publicamente”, conclui.
BLOCO DE ESQUERDA DE VIZELA