No âmbito das ações foram fiscalizadas 931 oficinas e elaborados 395 autos de notícia por contraordenação, destacando-se:
· 51 por não realização de comunicação prévia de início da atividade;
· 41 por falta de licença de utilização;
· 40 por não separação dos resíduos produzidos de forma a promover a sua valorização;
· 39 por não cumprimento da obrigatoriedade de inscrição e registo no SIRER (Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos);
· 26 por incumprimento do dever de assegurar a gestão de resíduos;
· 16 por posse de extintores fora do prazo de validade;
· 13 por rejeição de águas degradadas diretamente para o sistema de disposição de águas residuais ou para o solo, sem qualquer tipo de mecanismos que assegurem a depuração destas;
· 12 por falta de livro de reclamações;
· 11 por falta de extintores de incêndio;
· Sete por depósito ou descarga de óleos usados no solo.
Esta operação foi realizada conjuntamente com a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). Estiveram empenhados 429 militares da GNR, 185 inspetores da AT e 103 inspetores da ASAE.