No monte, onde a árvore predominante é o eucalipto embora haja quem considere que esta árvore protege dos ventos fortes as árvores mais frágeis do parque, há caminhos abertos mas facilmente se percebe haver ali muito espaço desaproveitado.
Numa recente visita a União de Freguesias de Vizela e Câmara concluíram que a retirada dos eucaliptos era benéfica, em substituição de outras árvores e a criação de um espaço para espectáculos de forma a preservar a área junto aos lagos que foi imensamente maltratada nos últimos tempos por espectáculos e feiras naquele local onde os canteiros não foram poupados deixando o parque mais despido e com ar de abandono.
O Monte do Parque faz fronteira com o parque de estacionamento e com as traseiras da Discoteca Park Club e antigo campo de minigolfe. No ponto mais alto dispõe de um antigo depósito de água de rega do qual a União de Freguesias pretende encaminhar água para o chafariz do lago pequeno cujo jato de água pode subir aos 30 metros como é possível recordar em fotos antigas e postais ilustrados.
O Monte pode ser o espaço por onde o parque venha a crescer.
ÁGUA SULFUROSA NÃO SOBE
Perto do lago grande há duas bacias com queda de água quente natural onde habitualmente muitas pessoas gostavam de demolhar os pés.
Atualmente a água parou de brotar, situação que a União de Freguesias, por intermédio do seu presidente Mário José Oliveira diz ser da alçada da Companhia dos Banhos que gere a água quente natural.
RATOS COMO COELHOS
Entretanto o anexo que abriga o pavão e aves de galinheiro está a ser ampliado de forma a que estas criaturas recebam a luz do sol.
Por debaixo deste anexo há autênticos corredores de ratazanas (maior que coelhos) que dizimaram alguns garnisés recém-nascidos e ali vão comer todo os dias. Ou iam, pois o assunto já está praticamente resolvido com a eliminação desses canais e a desratização do local.