promovida pelos Serviços de Ação Social da Universidade do Minho e a Associação Académica da Universidade do Minho, em cooperação com o Instituto Português do Sangue e Transplantação e o Centro de Histocompatibilidade da Região Norte, saldou-se por mais um sucesso com 131 Dadores Inscritos e 1 Recolha de Sangue para Análise de Medula.
A Academia e o público em geral acederam ao apelo feito e foram muitos aqueles que “estenderam” o braço à causa, participando e mostrando o seu lado solidário, nesta que foi a primeira colheita de 2018.
As dádivas de Sangue são uma “bandeira” há muito erguida pela UMinho, a primeira vez que se realizaram foi em 1999 e não mais pararam. Uma missão social que visa ajudar na criação de hábitos de doação, na manutenção desses hábitos e criação de doadores para o futuro, contribuindo assim para o aumento das reservas de sangue no nosso país.
Uns pela primeira vez, outros porque já adquiriram o hábito da doação, foram quase centena e meia os que não quiseram deixar passar esta oportunidade de exercer o seu dever cívico, de fazer bem a alguém e de poder contribuir para salvar vidas.
Durante o ano letivo, as entidades promotoras da Campanha levam a cabo quatro ações como esta, duas em outubro e duas em março, em Gualtar e Azurém respetivamente. Para quem não teve hoje a oportunidade de contribuir, para a semana, dia 13 de março, a colheita será em Gualtar.