É com este tipo de exercícios práticos que, os futuros bombeiros conseguem perceber a evolução e comportamento do fogo em função dos vários fatores, tais como, o declive do terreno, a diferença de velocidade de combustão e irradiação, no sentido ascendente e descendente em função do tipo de combustível e do seu estado, analisar e compreender as colunas de convecção.
O comandante Paulo Félix referiu que «Foi possível também demonstrar aos jovens bombeiros a importância das brisas e dos ventos enquanto estáveis ou instáveis, e com agir em função da topografia, dos combustíveis, e das condições metrológicas, entre outros fatores preponderantes.
Este tipo de exercício vem complementar todo o processo de aprendizagem, da vertente teórica para o exercício prático. Os formandos encontram-se na fase de conclusão do módulo de incêndios florestais e este tipo de exercício é fundamental para a conjunção das vertentes teórico-práticas. Estão agendados mais dois exercícios-tipo, desde que as condições climatéricas assim o permitam.»