Rotary assinou protocolo de colaboração

O Rotary Club de Vizela assinou um protocolo de colaboração, com a Santa Casa da Misericórdia de Vizela, no âmbito do projeto de desenvolvimento da Rede Local de Intervenção Social (RLIS). A informação foi dada pela presidente do clube, Maria do Resgate Salta, que assinou o documento em representação dos rotários.

O protocolo visa a gestão do projeto, que é da responsabilidade da Santa Casa, com o apoio dos rotários de Vizela, no encaminhamento de utentes em risco de exclusão ou emergência social, com promoção dos serviços e atividades previstas no mesmo.

Na reunião de trabalho, do passado dia 22 de julho, os rotários definiram, ainda, os programas para os meses de agosto e Setembro, com destaque para a realização de uma reunião em espaço público, a ser coordenada pelo Rotaract Club de Vizela, no mês de agosto.

Em Setembro, o clube rotário realiza as reuniões de trabalho e companheirismo, mas também a cerimónia de entrega dos prémios aos melhores alunos do concelho e uma palestra sobre um tema de identificação social. Ainda neste mês, decorrerá uma reunião, onde serão identificados os níveis de participação dos alunos da universidade Sénior e do Curso de Alfabetização, para se conhecerem as necessidades específicas desta componente de trabalho do Rotary Club de Vizela, em parceria com alunos e professores, de forma a preparar o novo ano escolar.

Neste encontro de trabalho, os rotários fizeram uma análise ao programa de cadeiras e camas articuladas, que o clube disponibiliza à comunidade, para recolha de informação atualizada dos equipamentos.

Convidado a estar presente na reunião, o presidente do Rotaract Club de Vizela, Luís Ferreira, deu a conhecer os projetos que o clube jovem quer levar a efeito no novo ano rotário. Nomeadamente com uma intervenção na área da educação, com recolha de livros, para entrega em estabelecimentos prisionais, mas também ações e parcerias com instituições locais.

Luís Ferreira destacou o projeto, que o clube está a levar a efeito na região do Lobito, em Angola, com identificação e apoio, a cerca de meia centena de jovens desagregadas, que estão já registadas e serão motivo de um trabalho mais próximo do Rotaract, ao nível da educação e da saúde.

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Carlos Martins

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