Paulo Oliveira não deseja sair do comando da Corporação alegando que não há motivos para não continuar enquanto a direcção presidida por João Ilídio Costa alega que o comandante não cumpriu em cinco anos os objectivos definidos.
Ao comandante a direcção enviou um enorme dossier onde apresenta as suas razões para a não renovação do seu contrato. O comandante contestou seguindo o processo para as mãos de uma Comissão Arbitral composta por um membro da Liga, outro da Protecção Civil e o presidente da assembleia dos Bombeiros de Vizela que darão um despacho no prazo máximo de dois meses.
Na reunião de hoje Paulo Oliveira deverá querer saber de que lado está o Corpo Ativo que comandou durante cinco anos: se do lado da posição da direcção ou da sua.