Bruno Lopes, de 13 anos, assistia ao rali na companhia do pai quando foi colhido juntamente com mais duas pessoas que faleceram por uma viatura de corrida descontrolada.
Três meses depois o resultado da autópsia ainda não chegou aos familiares pelo que o processo, que os pais referem estar entregue a um advogado, não pode desenvolver-se sem a facultação de tão importante documento.
A notícia pode ser lida no JN de hoje.
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