O povo diz que o pároco ameaçou só realizar funerais e batizados a quem der um dia de salário, mas este nega.
População está indignada com pedido do padre A população já fez chegar ao arcebispo de Braga a preocupação que tem com o que diz ser "um pesadelo".
Na denúncia, os queixosos garantem que o padre de Polvoreira, em Guimarães, tem vindo "a reclamar o salário de um dia de trabalho por cada membro do agregado familiar, sob pena de não autorizar a realização de qualquer cerimónia na Igreja".Em causa estão, dizem, funerais de familiares, batizados, comunhões e casamentos."Disse, no ofertório da missa, que se não entregássemos esta carta com as ofertas, que um dia que morresse alguém da família da pessoas não fazia funeral", garante Rosa Pereira, paroquiana.
A carta em causa, enviada e assinada pelo padre Francisco, apela à generosidade dos paroquianos "regularizando o pagamento" do que chama serem "direitos paroquiais".
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Na sua página do Facebook, o presidente da Assembleia de Freguesia de Polvoreira, Carlos Oliveira escreveu: "Abram os olhos".