O escritor e poeta vizelense define assim o seu novo livro intitulado "O Meu Quitério"
Enfim, uma analogia da distância que existe entre os centros de decisão e aquilo a que pomposamente e de forma “chique a valer” se chama “país real”... Neste livro encontram voz muitas das tradições e dos gestos ligados a uma certa ruralidade: o milho-rei, a matança do porco, a religiosidade beata, o cultivo dos campos, a emigração para França, as festas populares, a taberna, a venda, etc..
Concilia poesia e ironia, muitas vezes humor negro, e um toque leve de erudição que surge, quase sempre, para tornar ainda mais irónicas as aventuras e desventuras do Quitério. Trata-se de um livro escrito numa sucessão de pequenas crónicas, como se o autor nos apresentasse a vida de Venceslau Quitério e a vida em Meio Grama em pequenas doses, deixando ao leitor uma larga margem para usar a imaginação."
(Excerto do texto da apresentação do livro "O meu Quitério", por Paulo Melo Lopes)
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