Depois de uma longa investigação sobre os ritmos alimentares dos monges beneditinos de Tibães, o Mosteiro de Tibães, monumento afecto à DRCN, passou toda essa informação para livro e iniciou um caminho de reconstituição de algumas receitas que o tempo fez esquecer.
Criou a marca SABORES BENEDITINOS
e reconstituiu receitas de doces de ovos, como as viúvas e os ovos reais; doces de fruta, como a cidrada, a perada, a pessegada e o marmelo aos quartos; biscoitos, pastilhas e pickles, como o de perrexil. Fez renascer algumas plantas quase extintas e estamos a cultivar a mostarda e o rábano. Com a primeira vai aromatizar um azeite, com o segundo fazer mais um pickle.
No próximo dia 29, pelas 15 horas, O Mosteiro de Tibães e as autoras, Anabela Ramos e Sara Claro, vão realizar uma tertúlia à volta do livro, alimentar o corpo e saciar a alma: ritmos alimentares dos monges de Tibães, séc. XVII e, naturalmente, provar alguns sabores desse tempo passado.