BLOCO DE ESQUERDA

Marco Almeida e Ana Bárbara Pedrosa
Candidatos à Câmara Municipal de Vizela

1 - Ana Bárbara Pedrosa


Candidatos à Assembleia Municipal de Vizela

1 -  Marco Almeida





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INFORMAÇÕES ENVIADAS PELO BLOCO DE ESQUERDA

(enviado a 24 setembro)

É cada vez mais óbvio que os partidos que mais tiram durante o cumprimento dos mandatos são aqueles que mais dão durante a campanha eleitoral. Responsáveis pelo papel usurpador da Troika em Portugal, PS, PSD e CDS roubaram-nos salários e subsídios, emprego e dignidade. Neste período de campanha eleitoral, estes partidos correm as ruas de Vizela, não para mostrarem o que pretendem para o concelho, mas simplesmente para serem eleitos, esvaziando a democracia, despolitizando o escrutínio popular.

Não é aceitável que a coligação tenha apresentado o seu programa a pouco mais de uma semana das eleições. Antes disto, esteve a fazer campanha em nome de nada, uma campanha clubista, despolitizada, desonesta. Também não é aceitável que Miguel Lopes, em debate na Rádio, tenha tido o desplante de se queixar pelo número reduzido de debates entre candidatos, entregando o ónus da ausência de democracia ou de informação aos órgãos de comunicação social. Não é aceitável, porque Miguel Lopes deu a cara a uma campanha sem programa durante demasiado tempo. Não é aceitável, porque Miguel Lopes nem sequer concedeu uma entrevista ao Plano Claro, que lhe havia sido pedida. Da mesma forma, não é aceitável que tenha oferecido um autocarro à Força Azul para facilitar o transporte para um jogo de futebol. É um golpe baixo, um golpe hipócrita, uma clara tentativa de compra de votos e de pessoas. Miguel Lopes sabe isso e toda a Vizela também. Para Miguel Lopes, a democracia está a venda. Miguel Lopes não respeita o eleitorado. Não é sério no que faz, é subreptício, dá a cara em nome de uma candidatura que oferece objectos, mas não soluções, que oferece panos de cozinha e frascos de mel, mas que se recusa a discutir o essencial e que não tem propostas concretas.

Também não é aceitável o jogo populista do PS: a oferta de porco no espeto, o populismo do Quim Barreiros. Não é aceitável a dívida que deixou ao município, a gestão financeira ruinosa que levou a cabo. Não é aceitável que um partido tão rico, tão cheio de propaganda massiva, tenha empobrecido Vizela. Assim sendo, não é aceitável que o PS possa continuar a governar Vizela.

O Bloco de Esquerda tem feito a sua campanha sem falhas, com toda a honestidade, com trabalho diário. O Bloco de Esquerda, com um orçamento muito mais reduzido que o das outras candidaturas, fez o design dos seus cartazes. Foi o primeiro partido a apresentar o programa eleitoral. Fez campanha em nome desse programa eleitoral. Correu ruas, caixas do correio e praças. Foram sempre @s candidat@s a fazer todo o trabalho, a cortar cartão, a fazer cola, a colar cartazes em cartão, a pôr-lhe arame e a atar tudo em postes, a colar tudo em caixas de electricidade, a entregar de mão em mão os panfletos com os conteúdos programáticos. O mural do Bloco de Esquerda foi feito pel@s própri@s candidatos. Não despolitizamos a política nem somos clubistas na forma de estar. A nossa postura é séria e é honesta. Não atiramos o trabalho que nos compete a empresas, não pagamos para que nos façam o que nos compete, que a nossa forma de estar não é essa. Candidatura feita pelas próprias mãos, pel@s envolvid@s, como é democrático, como é sensato, como é honesto.

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(enviado a 2 setembro)
Apresentação do programa eleitoral

O Bloco de Esquerda de Vizela irá apresentar o seu programa eleitoral para as eleições autárquicas na próxima sexta-feira, dia 6, na Casa do Povo, em Vizela. O evento contará com a presença d@s cabeças-de-lista, Ana Bárbara Pedrosa, Marco Almeida, Raúl Peixoto e Carlos Alberto Órfão, e de Pedro Soares, membro da Comissão Política do partido.

Sabemos que a política não se faz desligada da cidadania. É por esse motivo que o programa a apresentar, resultante de um processo que contou com a intervenção popular, é o contrato inviolável que fazemos com a população vizelense, intrincando-se em todos os aspectos da sociedade. Fazemos propostas na área da educação, da saúde, da economia, do ambiente, das finanças, da democracia e em todas as outras áreas que estão intrinsecamente ligadas às vidas das pessoas.

O programa que apresentamos representa aquilo que queremos para Vizela. Não somos um partido sem propostas. Somos um partido 100 propostas. Apresentaremos 100 propostas que, cumpridas, melhorariam consideravelmente a vida de quem visita e vive em Vizela. São 100 propostas por um concelho mais ecológico, mais solidário, mais democrático.

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O que quer o PS fora das eleições?
(Informação enviada a 23 de agosto 2013)


O que quer o PS fora das eleições? O que é o PS fora das eleições? O que faz, o que defende? O PS fora das eleições é um partido diferente, menos virado para o povo, menos virado para o serviço social. O PS dentro das eleições é um partido diferente, mais proactivo, mais interessado na justiça. Sucede-se que a campanha eleitoral durará um verão, mas um executivo camarário tem a duração de 4 anos.
Onde reside a hipocrisia do PS? Não podemos ficar indiferentes aos anúncios eleitoralistas que o PS tem feito em Vizela, quase confundido a actividade da Câmara com a campanha eleitoral.

O PS reprovou 4 propostas apresentadas pelo Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal. Meses mais tarde, sem passar pela Assembleia Municipal, o PS, esquecendo-se com oportunismo do seu voto prévio, leva-as a cabo. A Loja Social, reprovada pelo PS na Assembleia Municipal, foi inaugurada há umas semanas. As hortas sociais em construção, reprovadas pelo PS na Assembleia Municipal, serão inauguradas em breve. A atribuição de livros às crianças do primeiro ciclo, reprovada pelo PS na Assembleia Municipal, já foi divulgada pela comunicação social. A incubadora de empresas, reprovada pelo PS na Assembleia Municipal, tem inauguração prevista para a próxima semana. Por que está o PS, às portas das eleições, a levar a cabo as propostas bloquistas que rejeitou? Por que razão não foram estas propostas levadas à Assembleia Municipal?

Se o PS mudou de ideias em relação às propostas do Bloco de Esquerda, deve esclarecer os motivos. Não pode votar uma coisa e fazer outra. O executivo camarário precisa de responsabilidade, dignidade e seriedade.

O que é o PS, afinal?

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A coordenadora concelhia do Bloco de Esquerda de Vizela

Comunicado Tagilde/S. Paio
15 de agosto de 2013


A lista candidata do Bloco de Esquerda à União de Freguesias de Tagilde e S. Paio vem por este meio apresentar umas das propostas que consta do seu manifesto eleitoral e tecer algumas considerações sobre a postura de outras listas candidatas.

1. As/os moradoras/es da Rua de S. Paio têm lutado por controladores de velocidade. É sem demagogias que apoiamos essa luta. E é por nos rever-nos no abaixo-assinado dessas pessoas que fazemos a mesma proposta no nosso programa eleitoral. A democracia faz-se com as pessoas e são elas quem devem decidir como organizar o seu espaço.
Mas a Rua de S. Paio não é o único local para o qual defendemos que sejam colocados limitadores de velocidade: como ela, a a Rua 24 de Junho (S. Paio), a Rua da Ponte Nova, a Rua do Bairrinho e a Rua de Vila Corneira (Tagilde) necessitam de que a mesma medida seja levada a cabo. O poder não pode esperar por acidentes trágicos para tomar decisões nem tem de esperar pelas vésperas das eleições. É por isso que, com o Bloco de Esquerda, o preventivo será garantido. Colocamos as pessoas em primeiro.

2. Referimo-nos ainda ao comunicado da candidata do PS à Presidência da Assembleia da União de Freguesias de Tagilde e S. Paio em que é dito que o Bloco de Esquerda não sabe escrever o nome da freguesia. A verdade é que Paula Lima vai ser a única no concelho a utilizar o nome “União de Freguesias de Tagilde (Vizela) e S. Paio”. Achou pertinente fazer um comunicado a acusar erradamente o Bloco de Esquerda quando nem o Tribunal contestou o nome da freguesia aquando da apresentação das listas candidatas. Mais uma vez, Paula Lima mostra que prefere sempre o supérfluo em detrimento do necessário.
O Bloco quer ser a alternativa em Tagilde e em S. Paio. O poder local não cumpriu com as necessidades da população e, em 4 anos nas Assembleias de Freguesia de Tagilde e de S. Paio, PSD e CDS nunca apresentaram nada de novo: mais, colocaram-se sempre do lado do poder e votaram favoravelmente as suas propostas. Uma política de alternativa faz compromissos com as pessoas e cumpre-os. Chega para mudar o estado de coisas. Esse é o compromisso da esquerda de confiança.


Pela candidatura do Bloco de Esquerda à União de Freguesias de Tagilde e S. Paio,
Marco Almeida e Arlindo Monteiro

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Candidatura do Bloco de Esquerda a união de Freguesias de Tagilde e S. Paio

Em nome da Candidatura do Bloco de Esquerda pela qual dou a cara a União de freguesias de Tagilde e S. Paio, não posso ficar indiferente a carta que recebi, como todos os Tagildenses e Sampaienses.
Não pela carta ser do PS mas sim pelo chorrilho de mentiras que consta da mesma assinada pela Sr.ª Paula Lima e subscrita pelo actual presidente da Camara Municipal Dinis Costa. O bloco de Esquerda não tem meios para conseguir entregar uma carta a cada Sampaiense e Tagildense, por isso utilizamos os meios de comunicação ao nosso dispor para demonstrar todas mentiras e falsas ilusões que tentam passar para todos nós.

1- Em relação a União das Freguesias a Sr.ª Paula Lima tem razão foi o governo PSD/CDS que criou a lei. Mas a Sr.ª Paula Lima não conta tudo, deveria explicar qual foi a sua votação na Assembleia Municipal e se alguma vez no mesmo local tomou da palavra para defender Tagilde, o mesmo aconteceu com o actual presidente da junta de Freguesia de S. Paio. Aceitaram aquilo que o PS lhes incumbiu, nem a voz quiseram dar aos POVO votaram contra a proposta de referendo apresentada pelo Bloco de Esquerda.

2- Um comandante como a Sr.ª Paula Lima não leva, nem tem capacidade de levar um bote quanto mais um barco a bom porto, o estado da Freguesia de Tagilde é lastimável em 4 anos nada fez, nem do mais banal soube cuidou é fácil de constatar isso, uma pequena volta pela Freguesia, valetas cobertas de erva, campo de jogos coberto de erva, estradas e caminhos degradados alguns quase intransitáveis, não só o Beco do Monte e rua do Monte, em Tagilde não há uma única estrada que se possa dizer que está em boas condições. Parque de lazer de S. Gonçalo inaugurado em 1 de Junho demostra a sua competência, responsabilidade e convicção, no lugar da relva temos erva bem grande, as árvores deixou-as secar. Largo de Souto da Cruz exatamente nas mesmas condições coberto de erva. Ainda acrescento uma pergunta a Sr.ª Paula Lima quando iram fazer o levantamento das caixas de saneamento das ruas que foram alcatroadas a véspera das eleições de 2009?


3- Neste ponto tem toda a razão o fundamento do poder político é a vontade do povo, mas acho que só diz isso porque fica bem no texto, pois faz o contrário. Ou a Sr.ª Paula Lima já se esqueceu que retirou a palavra aos seus Fregueses na Assembleia de Freguesia?


4- O Slogan utilizado na campanha da autárquica do PS Vizela não faz sentido, Vizela Não Pode Parar. Será que Tagilde não faz parte de Vizela? Ou será por incompetência da actual gestão da Junta de Freguesia? Pois Tagilde Parou em 2009. Gostaríamos de ter uma resposta.


5- Quanto ao Slogan do PS Tagilde também achamos muito criativo. Junte-se à Nossa Luta. Será um convite a população de S. Paio para se unir-se a Sr.ª Paula Lima em defesa dos espaços verdes na freguesia (pelo menos nas valetas)? Será que foi um erro ortográfico? Não é, Juntem-se mas sim fujam da nossa Luta ou dentro de 4 anos com a nossa incompetência teremos um parque natural com o nome de União de Freguesias de Tagilde e S. Paio.

Os candidatos do Bloco de Esquerda a União de Freguesias de Tagilde e S. Paio, pela dignidade pela justiça e pela humidade com que nos apresentámos ao escortino popular. Não poderíamos deixar de desmascarar todas estas mentiras.


Pela candidatura do Bloco de Esquerda a União de Freguesias de Tagilde e S. Paio,
Marco Almeida


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5 agosto de 2013

BE de Vizela entregou listas em Tribunal
A lista à Câmara Municipal é encabeçada por Ana Bárbara Pedrosa; à Assembleia Municipal, o cabeça-de-lista é Marco Almeida.
O Bloco de Esquerda apresentou hoje em tribunal a sua candidatura aos órgãos autárquicos vizelenses.

A lista à Câmara Municipal é encabeçada por Ana Bárbara Pedrosa; à Assembleia Municipal, o cabeça-de-lista é Marco Almeida. Foram ainda estregues três listas de candidatura a três juntas de freguesia, encabeçadas por Carlos Alberto Órfão, Raul Peixoto e Marco Almeida.

O mandatário é Adelino Martins Mota, da coordenadora distrital de Braga do Bloco de Esquerda, mandatado pela Comissão Política nacional.




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