José Lopes Videira conta com a preciosa memória do seu pai José Videira e de recordações da Vizela antiga que lhe eram narradas pela sua falecida mãe. Conhece a especialidade e origem de todas as árvores do parque (tem-nas todas registadas num caderno), gosta imenso de Vizela e ocupa o seu tempo escreve histórias que se lêem depressa porque têm uma escrita muito acessível e porque narra quadros pitorescos duma «aldeia» que já teve mais vida que hoje cidade: Vizela.
Histórias onde não faltam personagens que ainda existem, misturando-se assim o irreal com o real.
José Lopes Videira disse ao ddV (a quem ofereceu um livro) que para já não pensa editar as suas histórias em livros comerciais e de venda ao público: «Amanhã quem sabe».