Fernando Moniz espera que o Congresso se confirme como um momento de mobilização, afirmaçãodo PS e um fórum de reflexão - debate sobre os temas contidos na sua “Moção de Orientação Politica”, bem como outros temas da actualidade que lidem de pertocom os interesses e expectativas dos cidadãos, no actual momento dedificuldades que o País atravessa.
Odesemprego que assola o Distrito de Braga, as próximas eleições autárquicas, aregionalização e a reforma administrativa, são alguns do temas em debate. ParaFernando Moniz, o desemprego no distrito como no país, combate-se, não comausteridade para além da troika ou com o pseudo – virtuosismo dos mercados semregulação, nem com medidas propagandísticase avulsas, como defende o governo, mas com a promoção do crescimento económicoe políticas activas, que em períodos de crise como o actual, requerem intervenção do Estado e da UniãoEuropeia. Por isso, ao PS impõe-se reivindicar, com firmeza, politicas públicasem defesa das empresas e dos cidadãos do nosso distrito, o mais afectado com osefeitos negativos do processo de globalização.
Fernando Moniz propõe-se liderar um PS activo, organizado e vencedor, com a criação deoportunidades para os jovens quadros do distrito, num processo de integraçãointer-geracional amigo da renovação de ideias e métodos e da inovação.
Caberátambém ao PS, sobre a regionalização, promover um debate sério e aprofundado,no seio da região norte, sem pressas excessivas, mas sem peias na alma oucomplexos bairristas que fazem o jogo dos hipócritas defensores do centralismo.O objectivo central das regiões deverá ser a promoção do progresso edesenvolvimento das populações, a redução da despesa pública e uma adequada e eficienteafectação de recursos através de efectiva descentralização.
A reforma do poder local, realista e amiga docidadão, deve enquadrar-se no objectivos globais da reforma administrativa do país, não devendo ser utilizada como umexpediente politiqueiro de um governo distante das pessoas e da realidade. Aextinção de freguesias decretada de forma unilateral e “ a la carte”, pelogoverno ,deverá ser firmemente combatida, por inútil, injustificada e lesivados legítimos interesses das populações e dos cidadãos. Assim, Fernando Monizendereça uma mensagem de solidariedade para com a luta dos nossos autarcas que,com elevado sentido de participação cívica, não desistem de defender as suasterras, a sua história e as suas gentes.
Braga,16 de Junho de 2012
A FEDERAÇÃO DISTRITAL DE BRAGA DO PARTIDO SOCIALISTA