Orthos XXI ofereceu material ortopédico a instituições de Guimarães e Braga


A Orthos XXI, empresa de Santa Leocádia de Briteiros (Guimarães), dedicada à fabricação de material ortopédico e próteses e instrumentos médico-cirúrgicos e vocacionada para o sector hospitalar, acaba de fazer a doação de diverso material ortopédico a instituições do concelho vimaranense e também do concelho de Braga.


Trata-se, concretamente, do Lar de S. Paio (Guimarães) e da Associação Social e Cultural de Sobreposta e Centro Social e Paroquial de Sobreposta (freguesia do concelho de Braga).

Segundo Sofia Martins, directora comercial da Orthos XXI, “a empresa decidiu aproveitar a passagem recentemente do Dia Internacional da Deficiência para doar estes materiais, depois de uma auscultação prévia e procurando corresponder às necessidades que estas instituições sentem a diversos níveis”.
Dos materiais doados constaram camas articuladas (algumas eléctricas), cadeiras de rodas e andarilhos.

A particularidade de a Orthos XXI ter escolhido, para além do Lar de S. Paio na cidade vimaranense, duas instituições da freguesia bracarense de Sobreposta “tem um significado simbólico, mas não menos importante, que é o facto de o fundador da emrpesa, há um quarto de século, José Ribeiro, ter nascido precisamente em Sobreposta”, acrescentou Sofia Martins.

No caso concreto do Centro Social e Paroquial de Sobreposta, as duas camas articuladas (sendo uma eléctrica, as duas cadeiras de rodas e o andarilho que foram doados “são materiais que vêm suprir algumas lacunas que temos sentido nos últimos tempos”, afirmou na ocasião o presidente daquela IPSS, Padre Artur Vieira Marques.
Acompanhado pelo vice-presidente da instituição, José Carvalho, e da directora técnica, Daniela Oliveira, o Padre Artur Vieira Marques recebeu aqueles materiais entregues directamente por Sofia Martins, que se encontrava acompanhada também por Raul Silva, responsável de produção da Orthos XXI.

O Padre Artur Vieira Marques aproveitou para “agradecer penhoradamente estas dádivas, constituídas por materiais que nos vão ser muito úteis, uma vez que temos entre nós utentes que deles estão a necessitar com alguma urgência”. De resto, acrescentou que “todas as dádivas, deste e de outro género, são sempre muito bem-vindas, uma vez que é sabido que também as IPSS’s, como a nossa, sofrem com as contrariedades dos tempos que correm e por isso toda a ajuda é indispensável e sempre muito bem acolhida”.



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