Se não for por mais, este mandato de Dinis Costa ficará marcado pela limpeza de toneladas de lixo-monstro e silvados que davam a Vizela um cenários desolador. A começar pela desactivadas empresas das Sedas Vizela e Caravela (a fábrica junto à ponte romana também está em remodelação), passando pela Casa do Castelo, pelas fábricas do Veleiro e pelos silvados da Quinta do Poço Quente e Cascalheira (onde hoje há uma ciclovia e pista de marcha), foram toneladas de pedras e cimento morto que foram à vida. Mas eis que agora também beneficiou da mesma intervenção o espaço onde até à década de 70 funcionou o matadouro de Vizela e o qual deverá merecer em breve a ocupação duma associação.
Após a criação do concelho, aquele edifício foi ocupado pelos serviços de cantoneiros da CMV que ali guardam as máquinas e outros utensílios. Fora do edifício, num espaço envolvente que a foto exibe, havia acessórios, latas, barracos, sobras municipais que davam àquele espaço um quadro muito negativo. Sobretudo para os milhares de visitantes que o Park Club e o Parque das Termas registam. Está limpo, saúde-se.
Aguarda-se agora outra intervenção já prometida pelo edil para o edifício da rua Joaquim Pinto onde outrora funcionou o quartel da GNR de Vizela. O prédio pertence à Companhia dos Banhos de Vizela e o seu abandono é tão latente (em frente a uma escola e encostado à via pública) que até árvores crescem no seu interior, qual "jardim botânico".