Durante mais de meio século o canudo das extintas Sedas Vizela foi uma das grandes referências daquela empresa conhecida mundialmente e erigida pelo comendador Joaquim de Sousa Oliveira.
Esta tarde, a empresa que tem demolido peça a peça os edifícios onde funcionou a antiga empresa, demoliu o canudo-gigante, utilizando uma máquina com um braço enorme que partiu aos bocados aquela torre construída em blocos.
Num primeiro estudo, o eng. Arantes da Combitur constatou de imediato que este canudo não estava nas melhores condições para ser preservado, o que não acontece com os outros dois que ainda resistem na Fábrica do Veleiro e Fábrica junto à Ponte Romana. Estes deverão ser preservados como recordações da Têxtil da qual Vizela foi uma terra forte.