Demolições das Sedas Vizela quase no fim




Deve seguir-se a demolição dos mamarrachos da Fábrica do Veleiro, junto à Ponte D. Luís, e o edifício onde funcionaram as Confecções Caravela. Os "canudos" mais antigos (um símbolo da têxtil) vão ser preservados.







A Combitur, liderada pelo eng. José Arantes, desfez em pouco mais de um mês a grande estrutura das antigas empresas Sedas Vizela. Como se previa, as enormes paredes eram sobrecarregadas com ferro de espessura considerável.
Essa era uma das formas do falecido comendador Joaquim de Sousa Oliveira dar solidez às estruturas que levantava. Graças às poderosas máquinas da Combitur, tudo foi demolido num ápice e arrumado de imediato.

Depois do imóvel onde funcionou a estamparia e a tecelagem dos famosos tecidos a nível internacional "Corte de Tecidos Sedas Vizela", foi demolida a carpintaria que existia à face da estrada, mais a antiga Taberna do Paralelo, a serração, o imóvel onde funcionou uma cooperativa (em frente à Caravela) e ainda algumas habitações.

Para o local está destinado uma grande área comercial com duas entradas de viaturas. O telhado do hiper Continente ficará ao nível do rés-do-chão da antiga portaria das Sedas Vizela.

Os velhos prédios defronto à entrada da Caravela, na mesma Rua Pereira Reis, não fazem parte desta demolição.
Segue-se depois a «limpeza» da zona ribeirinha com a demolição da Fábrica do Veleiro e Confecções caravela para onde está apontado um projecto turístico.





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