Eleições para a liderança do PSD:
Candidatura de Paulo Rangel define estrutura de apoio no distrito de Braga
Albertino Mota e Silva - mandatário distrital
José Manuel Fernandes - director de campanha
Albino Silva – mandatário para a juventude
A candidatura de Paulo Rangel à liderança do PSD conta com uma estrutura de campanha forte e mobilizadora para o distrito de Braga, dando corpo à convicção de que é possível fazer política com o sentido de serviço e o entusiasmo de um projecto colectivo.
O ex-presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Albertino Mota e Silva, é o mandatário distrital de Braga. Representa um referencial histórico do partido pela credibilidade, pelo trajecto de vida na defesa dos valores e princípios e pela promoção da socialdemocracia enquanto projecto de valorização da sociedade e das pessoas.
Para a direcção de campanha no distrito, Paulo Rangel aposta no também ex-presidente de Câmara e agora colega de bancada no Parlamento Europeu, José Manuel Fernandes. É uma das figuras políticas que actualmente granjeia maior capital de afirmação e trabalho em prol desta região e o rosto da última vitória eleitoral do PSD no distrito de Braga, obtida nas eleições europeias e a que o partido não conseguiu dar continuidade nas eleições legislativas e autárquicas.
Como Mandatário Distrital para a Juventude, a candidatura de Paulo Rangel conta com Albino Silva, presidente da concelhia da JSD de Barcelos – a maior concelhia da JSD do País – e o mais jovem elemento eleito do Conselho Nacional do PSD. É claramente uma grande promessa dos quadros da Juventude Social Democrata e a referência da jovialidade e dinâmica do partido.
Como ex-presidentes de Câmara em Celorico de Basto e em Vila Verde, Albertino Mota e Silva e José Manuel Fernandes optaram por retirar-se antes do final do limite legal de mandatos, encontrando soluções ganhadoras para os respectivos municípios, num sinal claro de valorização por parte das populações em relação ao trabalho efectuado, assim como à postura de desprendimento pessoal e de dedicação no serviço à causa pública.
Como exemplos e referências do que deve ser a prática do exercício de poder, em defesa dos valores da socialdemocracia, do rigor e da justiça social, Albertino Mota e Silva e José Manuel Fernandes, juntamente com o jovem Albino Silva, personificam a essência do PSD que Paulo Rangel pretende revitalizar para a afirmação de um partido cuja história se fez “do chamamento das gerações que, em cada momento, são capazes de provocar e levar por diante as rupturas necessárias”, em prol do desenvolvimento do país e da qualidade de vida dos portugueses.
Tratam-se de figuras de referência no panorama distrital do PSD, quer pelos cargos de relevo que desempenharam ao serviço do partido quer no exercício de funções públicas e políticas.
Com esta equipa, Paulo Rangel consolida a aposta numa vitória clara no distrito de Braga para marcar a diferença na votação final. Simultaneamente, reforça a determinação em assegurar a definição de um partido capaz de revitalizar os valores e princípios da socialdemocracia, como projecto de trabalho e intervenção social capaz de inverter o actual estado de degradação do País e das condições de vida das pessoas, de forma a salvar futuro das nossas gerações.
Em Braga, como no País, Paulo Rangel quer provocar “um movimento de disponibilidades que junte todos os que acreditam que é preciso fazer uma ruptura, que é possível refundar a política em Portugal, que é viável lavar a honra da nossa democracia, restabelecer a dignidade das nossas instituições, sanear a nossa credibilidade externa, dar um horizonte de vida e de vida com bem-estar aos portugueses”.
“Fazer a ruptura será libertar o futuro, criando, a partir daqui, uma esperança. A esperança de reerguer o PSD e de o trazer de novo à solução dos grandes desafios de Portugal. Esta candidatura fará, desde já, tudo isso, com força, com energia, com entusiasmo” – é o compromisso de Paulo Rangel, confiante que o distrito de Braga será determinante para a consolidação de um projecto de ruptura que assegurará “trabalho, esforço e sacrifício” para devolver a esperança aos portugueses.
Mário Malheiro Fernandes