Ex-alunos, escuteiros de diversos agrupamentos mas sobretudo do Agrupamento 279, CNE de S. Miguel do qual Maria Alcina foi a primeira chefe de alcateia em 1966, muitas centenas de pessoas que conheceram de perto os grandes valores desta vizelense, marcaram presença na igreja de S. Miguel.
No dia anterior, o seu velório foi uma constante de gente de toda a parte que se quis despedir desta grande mulher vizelense cuja vida de santidade pode ser testemunhada por qualquer um que a tivesse conhecido.
A urna com os restos mortais de Maria Alcina foi coberta com a bandeira do CNE de S. Miguel e transportada em ombros pelos chefes deste Agrupamento.
Como se esperava, o padre Constantino fez as maiores e devidas referências que uma cidadã desta envergadura merecia. A missa foi ainda concelebrada pelos padres José Machado de S. João das Caldas e P. Afonso. Esteve ainda presente o diácono Domingos de Santa Eulália.
Na missa de corpo presente que decorreu em simultâneo com a de outro vizelense (Américo Fontes, da Lage) o Grupo Coral de S. Miguel interpretou diversos cânticos cuja melodia interiorizou mais os presentes para a despedida duma grande mulher.
Cá fora comentava-se: «Não será fácil surgir outra mulher com o espírito e dedicação ao próximo como a D. Maria Alcina».