Árbitro João Henriques desta vez não faltou

No passado dia 31 de Outubro (dia das bruxas) o árbitro escalado para o Vizela-Paredes não compareceu ao jogo. A Federação tinha aceite o pedido de antecipação da partida mas não comunicou ao árbitro. João Henriques ficou por Coimbra. Ontem não faltou.


Os adeptos do Vizela e do Paredes presentes no estádio vizelense ainda esperaram 45 minutos mas João Henriques não havia de chegar. Pois, se nem o próprio sabia que o jogo fora antecipado. Ontem o árbitro apitou o Vizela-Ribeirão e explicou que a causa da sua ausência no Vizela-Paredes foi precisamente por isso: falta de informação.

Nessa data as dias equipas concordariam que a partida fosse dirigida por Avelino Lopes, ex-árbitro residente em Vizela que se encontrava à hora do início do jogo a almoçar e acorreu de imediato ao convite formulado por telefone.
O Vizela venceu por 2-0 com golos de Leandro mas o Paredes jogou debaixo de protesto.

O QUE DIZ A LEI
As regras do futebol ipõem que à falta de árbitro escalonado seja um árbitro presente na bancada a dirigir o jogo. Se na bancada estiver algum árbitro oficial ele é obrigado pelas leis federativas a apitar o jogo.
Na falta deste a partida deverá ser dirigida por alguém à escolha dos dois delegados e não havendo conseno a partida será conduzida meio tempo por cada capitão de cada equipa.
Ou seja: a falta de árbitro nunca pode impedir que a partida se realiza.
Basta dizer que os auxiliares de Avelino Lopes no Vizela-Paredes eram o treinador-adjunto do FC Vizela e o roupeiro do Paredes.


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