O Presidente da Assembleia, Alexandre Sousa (filho do primeiro Presidente do Clube, João de Sousa) deu tempo ilimitado a cada associado para explanar o que ia na alma amargurada de cada um, tendo a maioria considerado que, independentemente do que possa ditar o recurso, "o Vizela deve cotinuar a sua caminhada e de cabeça erguida".
As críticas ao presidente do CD, Ricardo Costa, foram uma constante.
Paulo Pinheiro assegurou que o seu mandato vai até Dezembro e que jamais deixaria o Vizela ao abandono. O Presidente do Clube assegurou que a sua Direcção, que contestou a ilegalidade das escutas telefónicas e que voltou a realçar que o FCV não ofereceu prendas a nenum árbitro, lutará até às últimas consequências para que lhe seja devolvido o respeito.
Aguardar por "um bom resultado" do recurso é o que resta aos vizelenses, dizendo Paulo Pinheiro que esta situação tem prejudicado a construção do plantel para a próxima época: «Temos de ser compreensivos com ateltas e treinadores que já assinaram com o Vizela. Se eles necessitarem de sair, não devemos colocar obstáculos» - disse.