NASCENTE: Serra de Cabeceiras (Alto de Morgair), entre as freguesias de Aboim e Gontim (Fafe).
EXTENSÃO: cerca de 40 Km.
PERCURSO: Corre em direcção geral sudoeste até perto de Jugueiros, em Felgueiras. Aí segue para oeste em direcção a Vizela para desaguar na margem esquerda do rio Ave, perto de Vila das Aves.
PONTES: Mais de 40. Uma de passagem de via férrea.
O SEU NOME: Deriva da palavra latina Avicela, que pode significar “pequeno rio” ou “pequena Ave” por ser afluente do rio Ave.
CAPACIDADES – As suas margens tiveram grande importante para a agricultura, único meio de subsistência da região até ao início do séc. XIX. As azenhas dos moleiros aproveitaram a força da água para por em movimento grande roldanas que faziam girar a mó que moía o milho e trigo. Mais tarde foram as indústrias têxteis que se fixaram nas margens do rio para aproveitavam a força das águas para movimentar outras roldanas.
POLUIÇÃO: Aos poucos a poluição do rio provocada pelas descargas de efluentes das empresas fez desaparecer uma rica fauna: trutas, bogas, escalos, barbos, lontras, etc. Mas ainda há peixe, graças aos pescadores que repovoam o rio de quando em vez.
Sistematicamente o rio corre tingido com os efluentes das empresas. O Sistema de Despoluição do Vale do Ave (SIDVA) foi a última promessa feita aos vizelenses a propósito duma anunciada despoluição real que ainda ninguém sabe ao certo quando chega. Meter água é com eles…
EXTENSÃO: cerca de 40 Km.
PERCURSO: Corre em direcção geral sudoeste até perto de Jugueiros, em Felgueiras. Aí segue para oeste em direcção a Vizela para desaguar na margem esquerda do rio Ave, perto de Vila das Aves.
PONTES: Mais de 40. Uma de passagem de via férrea.
O SEU NOME: Deriva da palavra latina Avicela, que pode significar “pequeno rio” ou “pequena Ave” por ser afluente do rio Ave.
CAPACIDADES – As suas margens tiveram grande importante para a agricultura, único meio de subsistência da região até ao início do séc. XIX. As azenhas dos moleiros aproveitaram a força da água para por em movimento grande roldanas que faziam girar a mó que moía o milho e trigo. Mais tarde foram as indústrias têxteis que se fixaram nas margens do rio para aproveitavam a força das águas para movimentar outras roldanas.
POLUIÇÃO: Aos poucos a poluição do rio provocada pelas descargas de efluentes das empresas fez desaparecer uma rica fauna: trutas, bogas, escalos, barbos, lontras, etc. Mas ainda há peixe, graças aos pescadores que repovoam o rio de quando em vez.
Sistematicamente o rio corre tingido com os efluentes das empresas. O Sistema de Despoluição do Vale do Ave (SIDVA) foi a última promessa feita aos vizelenses a propósito duma anunciada despoluição real que ainda ninguém sabe ao certo quando chega. Meter água é com eles…